2007 – A 25 de Abril é inaugurado o Museu Etnográfico na antiga casa do médico que foi o grande benemérito da vila. No Museu Etnográfico pode-se espreitar o passado da vila, todo ele passado no campo.
1997 - O brasão e bandeira, da vila, foram publicados em Diário da República, III Série de 03 de Janeiro de 1997. A autoria do brasão e bandeira deve-se a Ricardo Jorge Isabel da Silva.
1986 – A Vila de Canha foi visitada por Freitas do Amaral, então candidato à presidência da República. 1985 - Canha assistiu, novamente, ao desmembramento da sua área para criação da freguesia de Pegões.
1957 - Canha assistiu, então, ao desmembramento da sua área para criação da freguesia de Santo Isidro de Pegões.1926 - Os munícipes de Canha manifestaram interesse que a freguesia integrasse o novo concelho de Vendas Novas. Tal objectivo levou a CM Montijo a protestar junto do Ministério do Interior.
1951 - O Instituto Geográfico e Cadastral propões a troca das Herdades de Vidigal, Bombel e Vale Cabrela pelas propriedades e seus foros situadas entre as Herdades dos Pelados e Porto das Mestras, do concelho de Montemor-o-Novo, nomeadamente Latadas de Cima e Latadas de Baixo e foros das Latadas.
1947 - Renovado manifesto de Canha para que a freguesia integrasse Vendas Novas, levou a novo protesto por parte do Montijo. O Hospital da Misericórdia de Canha encerra e é posteriormente transformado em Lar.
1944 - É criada a Casa do Povo de Canha.
1926 - Os munícipes de Canha manifestaram interesse que a freguesia integrasse o novo concelho de Vendas Novas. Tal objectivo levou a CM Montijo a protestar junto do Ministério do Interior.
1889 – Um grupo de amigos juntaram-se e realizaram pela primeira vez as em honra da padroeira da terra. A festa em Honra de Nossa Senhora de Oliveira realizam-se no primeiro fim de semana de Setembro e é um bom pretexto para visitar a vila histórica de Canha.
1838 - Por carta de lei de 2 de janeiro, Canha restaurou o seu concelho, mas por um curto espaço de tempo, já que pela lei de 17 de Abril do mesmo ano, foi integrada no Concelho de Aldeia Galega do Ribatejo (actual Montijo). Para a sua extinção e integração no concelho de Aldeia Galega terá contribuído o facto da maioria dos proprietários rurais da área serem residentes na Aldeia Galega ou na zona do seu concelho, pelo que não se justificava o pagamento de impostos noutro concelho que não fosse o da sua residência.
1836 - É extinto o Concelho de Canha e incorporado no de Montemor-o-Novo. 1833 - Com a chegada dos liberais, começaram as reformas administrativas e o Concelho de Canha passou, então, por diversas vicissitudes políticas. Foi integrado na Comarca de Setúbal e Província da Estremadura. Depois foi transferido para a Província do Alentejo, posteriormente, em 1835 passou para o Distrito de Lisboa.
1616 – É fundada a Misericórdia de Canha.
1527 – A Vila de Canha encontra-se incluída por doação ao futuro Cardeal D. Henrique no rol dos bens afectos à ordem de Santiago que serviam de sustento às Comendadeiras de Santos.
1516 - Com a reforma manuelina dos forais, Canha recebe um novo foral.
1252 - D. Aires Vasques concede à Ordem de Santiago a igreja de Canha.
1235 - Foral doado por D. Paio Peres Correia, comendador de Alcácer.
1207 - É construído o Castelo de S. João Baptista de Belmonte pela Ordem de Sant’Iago e que seria o berço de Samora Correia 40 anos depois junto á foz da ribeira de Canha
1172 - Canha recebe de D. Afonso Henriques o primeiro Foral